quarta-feira, 21 de novembro de 2007


Equipas adversárias: Polónia, Arménia, Sérvia e Finlância (créme de la créme do futebol europeu)

Vitórias: 0

Qualidade do futebol: medíocre


Resultado:

"Seria um «crime» uma equipa com tantos jogadores de talento, como a portuguesa, não marcar presença num palco tão privilegiado como é o Campeonato da Europa." in A Bola

Parece que já consigo ver as bandeiras dos pagodes desfraldadas ao vento...

domingo, 18 de novembro de 2007

Porque é que tu também não te calas?

Quatro anos depois, Durão Barroso fala do seu papel na Invasão do Iraque.
Em tom descontraido, como quem fala de um mero incidente diplomático ultrapassado, diz entre risos:

"...quando as coisas correm mal, as pessoas não querem assumir responsabilidades..."

Mas a verdade é que o nosso cherne foi enganado...
Tratou-se de uma mentira. Os documentos que leu e ditaram a sua posição, foram baseados em provas falsas.

Contudo diz, "Foi uma decisão tomada em unanimidade!"

Unanimidade?!?





Shut up, you fool!

sábado, 17 de novembro de 2007

Restruturação!


No início desta semana houve um certo alarido lá para os lados da Madeira.
Como já era de esperar, os ânimos exaltaram-se com discussão do orçamento de Estado.
Um certo Gabriel Drumond (ao que parece, Alberto João wannabe) defendeu numa entrevista a independência da Madeira! Pelos vistos, aqui o "rectângulo" (denominação do parolo-original e não do papagaio) não responde às exigências da ilha, não dando aos senhores outra hipótese senão a de ameaçar com o bater da porta.

Eu, mero taxista entendido em política apenas o suficiente para mandar bitaites, já há muito que me pergunto:
Porque raio é que não damos mesmo a independência à Madeira?
O idiota-líder não arca com as decisões do Governo de Lx.
É ordinário e brejeiro em todas os comentários que faz ao país e aos seus líderes e políticos.
E é, o menos tolerável, gastador como o caraças! E pior, gasta muito e ainda quer mais!

A ilha por sua vez, ao contrário do que se apregoa aos quatro ventos, não mata a fome a ninguém com as suas receitas turísticas. Ao que parece, essas representam pouco e têm vindo a decrescer.

Foi quase tudo uma bela mistela de idiotices que podiam esgotar a paciência de quem dita os limites territoriais. Mas, lá apareceu um Filipe Malheiro com um cérebro que funciona (e do PSD Madeira também, o espanto total) que fez umas declarações lúcidas sobre o "pedaço de terra flutuante" (sim, também eu posso dar nomes descritivos aos territórios!).

Contudo, a minha dúvida mantém-se:

Se fazemos tanta reestruturação, porque não uma reestruturação do País?
(e rápido, que já há sucessor para o Alberto João! Aaarrhhhhhggggg!!!)

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

In Flanders Fields like in so many others


Depois de uns dias com o motor gripado, voltei a dar gás ao velho táxi. Volto e para prestar aqui uma homenagem como a que está a ser prestada em muitos outros países simultanemente, descubro eu no Público Online de hoje.

Sobretudo na Inglaterra e no Canadá, andam as ruas cheias de papoilas vermelhas, dedicadas aos soldados que perderam as vidas nesses conflitos mundiais que têm marcado as eras passadas e presentes. Conta a história, que um médico canadiano escreveu o poema In Flandres Fields como forma de se aliviar do horror que presenciava na frente de batalha...

Esta homenagem veio ao encontro do meu estado de espírito recente, visto ter andado a acompanhar o docmentário Guerra de Joaquim Furtado na RTP...

Decidi então postar esta papoila vermelha. Para também eu prestar a minha homenagem pelas vítimas... da Flandres e de tantos outros lugares como esse.


In Flanders Fields

In Flanders Fields the poppies blow
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below.

We are the Dead. Short days ago
We lived, felt dawn, saw sunset glow,
Loved, and were loved, and now we lie
In Flanders fields.

Take up our quarrel with the foe:
To you from failing hands we throw
The torch, be yours to hold it high.
If ye break faith with us who die
We shall not sleep, though poppies grow
In Flanders fields