quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Desafio

Ok, Aristóteles old pal! Tá aceite o desafio! Ainda que com algum atraso...

Ora cá vai, as bandas-sonoras que fazem a diferença

David Lynch em Blue Velvet!
(and any Lynch movie for that matter)

Isabella Rosellini a cantar o êxito que dá nome ao filme e claro, vestida de Veludo Azul...

Tarantino em Reservoir Dogs!

A cena da tortura do bófia. Ao som Super Sound of the Seventies...

A força do som Wojciech Kilar
no Drácula de Francis Ford Coppola

Por último, but surely not least, o mestre do suspense.

E que cena de Hitchcock teria o efeito pretendido, sem uma música para a ilustrar?
Psycho é um bom exemplo...

Passo este desafio a um bloger, expert nestes estudos relação cinema-música, de quem é sempre um gosto ouvir a opinião...
Bartleby, take it away!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Espécimen

You ever noticed how people who believe in Creationism look really unevolved? You ever noticed that? Eyes real close together, eyebrow ridges, big furry hands and feet. "I believe God created me in one day" Yeah, looks liked He rushed it.

Bill Hicks on creationism


Numas curvas que fui dar pelo YouTube dei de caras com uns quantos vídeos sobre esses espécimenes que são os crentes no criacionismo!

Ora, para quem não sabe, há gente que acredita piamente que there's no such thing as evolução. O Mundo nasceu pelas mãos do Almighty em 7 dias e essa história de nós descendermos dos macacos é completamente absurda. "A vossa avô por acaso parecia-se com um macaco?" - argumento usado numa palestra a crianças, por um orador crente no criacionismo, enquanto apontava para uma montagem foleira de um humano com um macaco.

Este movimento nasceu nos Estados Unidos (surprise, surprise...) e têm desde os anos vinte tentado afastar das escolas o ensino exclusivo da teoria Evolucionista, ridicularizando o velho Darwin, e insistido no "ensino científico" da teoria criacionista.

Mas desenganem-se se pensam que estes espécimen têm todos aspecto de nerds ou de mórmons. Nada disso! Desde putos tótós a putos skaters-pierçados a afirmarem a sua vontade em se "formarem em ciência criacionista".

Contente anda o resto da população científica mundial que vê muita posição de trabalho em ciência, a precisar de ser ocupado nos Estates.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Génio persistente

O filme "O Grande Ditador" estreou em 1940 em plena II Guerra. Chaplin foi pressionado para não o lançar, mas insisitiu em dar ao Mundo a visão ridícula dos ditadores e uma palavra aos que sofrem a sua tirania...




A RTP2 está a fazer um ciclo aos sábados com os melhores filmes de Charlie Chaplin. Também amanhã, segunda-feira, poderá ser visto um documentáio sobre o cineasta.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Free Hugs, anyone?

A primeira vez que presenciei este fenómeno foi há dias.

Estava num jardim público e um jovem com um cartaz começou a aproximar-se de mim. O cartaz dizia "Free Hugs" ou "Abraços Gratuitos" e o rapazito abria os barços a pedir qe o abraçasse! E não é que eu não resisti?! Abracei um estranho, no meio de um local público e quando olhei à volta, dezenas de pessoas faziam o mesmo com outros estranhos de cartazes!

Era dia 1 de Dezembro. Imaginei que fosse uma maneira bonita de assinalar o Dia Munidal Contra o Vírus da Sida. Qualquer coisa como "o abraço/carinho indescriminado"...

Afinal o "Free Hugs" tem uma história!

Juan Mann era um turista em Londres que teve que regressar a casa em Sidney, com pouco mais do que uma mala de roupa suja. Chegado ao seu país, sem amigos nem família para o receber, Mann sentiu-se abandonado. Pegou num pedaço de cartão e escreveu a mensagem que dá o título a este post. Foi para meio de uma rua movimentada.

Primeiro viram-no como um louco, depois alguém que estava mesmo a precisar de um abraço, aproximou-se dele. Nasceu assim o movimento "Free Hugs". Ler mais aqui.

Acho que a minha teoria era muito menos foleira do que a história deste movimento...