domingo, 31 de julho de 2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

Shaga....eeerr Magaluf!

Estamos em Julho e chove em Paris. Há três anos atrás estava eu em Maiorca, esse paraíso de ilha.

Como na altura relatei, há coisas maravilhosas nesse pedaço de terra cuidadosamente colocado ao largo da costa catalã. Mas, há também outras coisas menos boas, como umas certas comunidades estrangeiras de que falei.

Uma delas é Magaluf, ou como chamavam os Spanglers (descendente de ingleses de nacionalidade espanhola, porque os há e em grande número) Shagaluf!


Querem saber porque é que os habitantes da ilha querem distância desta "colónia"?
Aqui está, um grande post, chamado:

PR HOLIDAY - WE WENT TO A FOAM PARTY IN MAGALUF

Pois, o que acontece em Shagaluf (nem sempre) fica em Shagaluf!

domingo, 22 de maio de 2011

Mad TV?


Trinta minutos (e continua) do jornal da tarde de hoje da televisão pública foi dedicado a mais um jogo de futebol!

Este ano, de todos os anos em que poderíamos (não podendo) desperdiçar tempo de antena, tivemos inúmeras horas de televisão dedicadas a futebol. Ou o Porto ganhava a um adversário, ou o Braga passava a mais uma fase da Liga Europa, ou o Benfica contestava um jogo ou o Sporting iniciava as suas polémicas eleições...


A televisão pública informa muito pouco o povo!
Não expõe claramente os programas dos partidos que se candidatam às eleições, não explica em que consiste realmente a avaliação dos professores, não enumera quais serão de facto as grandes alterações na vida dos cidadãos causadas pela ajuda internacional, entre outras polémicas políticas-judiciais que envolvem figuras públicas portuguesas.

E de facto, hoje o jornal da tarde é transmitido em directo do Jamor, onde estão quatro jornalistas em locais diferentes do estádio a entrevistar o povo em volta do porco assado e do garrafão, ou então a segurar a taça original da competição enquanto se faz uma pequena reportagem digna do "anjo" Gabriel na praça da alegria...

Há outros países em que o jornalismo costumava ser assim e que hoje em dia é de qualidade; tendo como objectivo informar e instruir um povo democrático que é chamado às urnas para exercer o seu dever e direito.

Eu pergunto-me para quando esta mudança em Portugal?
Para quando uma boa informação pública?
Para quando o fim do lema Pátria, Família/Fátima e Futebol...?

quinta-feira, 24 de março de 2011

Porque anda tanta gente praí sem Facebook



Because there was no one quite like her...

1932 – 2011

Elizabeth Taylor morreu ontem aos 79 anos.
Se houver uma retrospectiva da sua carreira num qualquer canal de têbê (Certamente haverá. Quase de certeza a 2, se conseguirem fazer uma pausa na discussão política) e este for um dos filmes apresentados, não o percam!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Geração à rasca...?


Tenho vindo a ver estes dias a adesão à manifestação Geração à Rasca a aumentar consideravelmente.

No facebook os membros confirmam a presença, nos blogs insistem na desassociação com outras manifestações pela queda do Governo, na televisão as figuras públicas que assumem a solidariedade e alguns mesmo a sua presença seja nas várias cidades portuguesas participantes ou mesmo no estrangeiro. Sim, porque descobri ontem que a acção se estende às embaixadas portuguesas no estrangeiro, pAris incluída.


Cheguei a sentir a necessidade de participar. Afinal, como já disse anteriormente, o povo deve manifestar-se! Se temos que aceitar determinadas medidas austeras devido à situação económica actual, sejam cortes de salários ou aumentos de impostos regulares, pelo menos que seja claro que não gostamos!
O que tem que ser tem muita força, mas gostar um gajo não gosta!


A manif de amanhã propriamente dita, tem como estandarte a precariedade. A precariedade que a grande maioria dos licenciados enfrentam ou enfrentarão ao sair das faculdades. Sobretudo com as merdas dos estágios curriculares em que um gajo paga para trabalhar ou o facto de se ter que levar com o discursozinho do "Ganhas pouco? Tens é que levantar as mãos para o céu por teres trabalho. Como isto está... " Uma vergonha!


Ora, hoje vi uma entrevista dos três organizadores da manifestação.
Três jovens licenciados que se encontram sem trabalho. Até aqui tudo de acordo com o protesto.

Agora, o que eu acho que deve ser realçado é que estes jovens de entre 25 e 27 anos têm cursos/mestrados de Relações Internacionais e Estudos para a Paz!!!

Portanto, acabaram o curso há 2 ou 3 anos e numa área que não pode ser propriamente considerada como a "com mais saída"!

Eu pessoalmente acredito que os estudos devem ser feitos em áreas nas quais os alunos tenham interesse e da qual retirem prazer, mas agora esperar ter emprego na área à saída de um curso de Relações Internacionais ou Estudos para a Paz, já parece de quem está um pouco fora da realidade.


O Estado deve proporcionar oportunidades de emprego e trabalho a todos os cidadãos. A educação superior é cada vez mais uma base de uma sociedade evoluída e portanto os meios de a adquirir devem ser acessíveis a todos. Contudo, Portugal deve começar a entender que nos dias de correm um grau de ensino superior deve deixar de ser uma característica de distinção e passar a ser um ponto em comum.


Os jovens costumam exprimir com preocupação que por este andar daqui a uns anos temos advogados ou engenheiros a ser porteiros de hotéis. Eu pergunto: Porque não?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Porque a publicidade às vezes também é arte...

Vincent Cassel & Monica Bellucci
para uma loja de roupa francesa

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Trocas culturais - ou Porque estamos numas de nomes...


O actual governo francês será provavelmente conhecido como o menos popular de toda a história democrática francesa.
Sarko, dizem as sondagens, ficará para a história como o presidente menos apreciado pelos franceses.

Mas o seu governo anda a pedi-las.
É o aumento da idade da reforma, de impostos, os affairs Jean Sarkozy ou Bettencourt, etc... Contudo, são sobretudo brilharetes como o ministério da identidade e expulsão de romenos que mais o marcarão.

Mas, a vida é cheia de ironias...

Ora, para quem não sabe Sarko tem origem Húngara.
É vero! O senhor que fala dos "vrais français" não é um "vrai français" lui même.

Whatever that means...

Contaram-me estão este fim de semana que na Hungria não chamam a Sarko, Sarkozy.
A forma de pronúncia é na verdade "Txarkozy".
Porquê? Bom, para além da razão óbvia de que é a forma de pronunciar o nome, há mais uma pequena razão: é que "Sark", em Húngaro, significa "Merda".
E "Kozy" pelos vistos "No meio de"...
Ou seja, "No meio da merda..." I guess...

Portanto, pronuncia-se "Txarkosy".
Ainda que... "Txar" signifique "Lama"!!!

E pronto, está provado!
O gajo não faz de propósito! Tudo no que toca se torna merda ou lama.
Que o digam os fãs da Carla Bruni...

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Fuck me (don't you know) I'm famous...?


Ao ligar o meu chat há sempre uma janelinha que salta inadvertidamente com uma mão cheia de "notícias importantíssimas".

Pois, a de hoje é uma pérola digna de partilha.
Luciana Abreu - a.k.a. Floribella, a.k.a. Lucy - e o seu mais-que-tudo Yannik Djaló - uma daquelas (pequenas) esperanças que eu estou à espera que o meu clube consiga vender - revelaram o nome da sua mais recente cria.
A criancinha "fófinha" terá o que progenitora chama um nome derivado da "fusão de Luciana e Yannick". Não sei se já conseguiram fazer a soma, mas o resultado aqui vai: Lyonce! Lindo!


Mas a parvoíce não fica por aqui!

O segundo nome da menina será (drumroll please...) Viiktórya! Alusivo ao que parece, ao facto de o amor dos pais ter vencido uma merda qualquer. (Infelizmente não foi um campeonato...)

Ora, a questão racional que surge é obviamente: em que país de terceiro mundo seria possível registar tal nome? Pelos vistos não será no nosso.
Mas, na verdade, de racional toda esta estória tem pouco...


Eu pessoalmente só desejo uma coisa, que a pobre criancinha tenha um capado digno de origem paterna e seja capaz de se defender de toda a porrada a que se vai sujeitar durante o percurso escolar. Como se o facto de ser filha deste belo par de jarras já não desse problemas suficientes...


Bref, c'est du pipole...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Um plot policial para começar o novo ano

Começam a ser divulgados os detalhes sórdidos do assassinato de Carlos Castro.
Um crime medonho perpetrado por um jovem com óbvios distúrbios emocionais, mas um crime medonho mesmo assim.

A minha teoria (pois claro que tenho uma!) começa com um mocinho de Cantahede que decidiu apanhar a fast lane para o sucesso.
Rapaz bonito e jovem que para um veterano como Carlos Castro era carne fresca irrecusável.
"Queres ser famoso rapidamente? Eu posso ajudar-te..."
O mocinho deve logo ter percebido que "rapidamente" era sinónimo de promiscuidade. E para um mocinho de Cantanhede que provavelmente sempre viu a homossexualidade como uma coisa suja e digna de freaks demoníacos, promiscuidade entre homens podia ser algo difícil de engolir (no pun intended!).

Contudo, a vontade de vingar no mundo da moda era demasiado forte.
Pois então, vamos lá a alguma brochalhada e alguma sodomia que não há nada que não se aguente. Infelizmente, as batalhas interiores e silenciosas são difíceis de aguentar....

Em Nova Iorque atinge o limite.
Numa acesa discussão, diz a Carlos Castro que não aguenta mais. Nunca teve qualquer prazer durante a sua ligação, apenas nojo... Que o considera um homenzinho demoníaco sujo. Que se vai embora, que nunca quer mais nada com ele.
Castro, diante de tal insolência afirma que as coisas não ficarão assim; que escreverá um dos seus artigos cor-de-rosa que dentro de apenas alguns dias estará publicado em todas as revistas. Dirá o quanto é que o mocinho é um parolo que nunca teve talento para nada e que sempre tentou tudo para tentar chegar mais longe e da forma mais rápida.
O mocinho vê em flash-forward o seu futuro próximo...

A partir daqui, os detalhes mais sórdidos divulgados recentemente já deixam pouco à imaginação.

Aquilo que me custa a entender é a facilidade com que se sente alguma compaixão pelo mocinho.
É claro que não pode ser alguém mentalmente saudável, mas algo me diz que estamos mais na ordem do Q.I. reduzido do que propriamente da loucura.

E se se tratasse de uma Cinha Jardim ou Fátima Lopes que andava a pinar um rapazinho enquanto "dava uma ajuda à sua carreira"...?
Será que a solidariedade era tão generalizada...?

Hummm.... Acho que há muita crítica à paneleiragem e às relações velho-novo por aqui...

Hey, mas eu só apenas um taxista. What do I know...