quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Fuck me (don't you know) I'm famous...?


Ao ligar o meu chat há sempre uma janelinha que salta inadvertidamente com uma mão cheia de "notícias importantíssimas".

Pois, a de hoje é uma pérola digna de partilha.
Luciana Abreu - a.k.a. Floribella, a.k.a. Lucy - e o seu mais-que-tudo Yannik Djaló - uma daquelas (pequenas) esperanças que eu estou à espera que o meu clube consiga vender - revelaram o nome da sua mais recente cria.
A criancinha "fófinha" terá o que progenitora chama um nome derivado da "fusão de Luciana e Yannick". Não sei se já conseguiram fazer a soma, mas o resultado aqui vai: Lyonce! Lindo!


Mas a parvoíce não fica por aqui!

O segundo nome da menina será (drumroll please...) Viiktórya! Alusivo ao que parece, ao facto de o amor dos pais ter vencido uma merda qualquer. (Infelizmente não foi um campeonato...)

Ora, a questão racional que surge é obviamente: em que país de terceiro mundo seria possível registar tal nome? Pelos vistos não será no nosso.
Mas, na verdade, de racional toda esta estória tem pouco...


Eu pessoalmente só desejo uma coisa, que a pobre criancinha tenha um capado digno de origem paterna e seja capaz de se defender de toda a porrada a que se vai sujeitar durante o percurso escolar. Como se o facto de ser filha deste belo par de jarras já não desse problemas suficientes...


Bref, c'est du pipole...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Um plot policial para começar o novo ano

Começam a ser divulgados os detalhes sórdidos do assassinato de Carlos Castro.
Um crime medonho perpetrado por um jovem com óbvios distúrbios emocionais, mas um crime medonho mesmo assim.

A minha teoria (pois claro que tenho uma!) começa com um mocinho de Cantahede que decidiu apanhar a fast lane para o sucesso.
Rapaz bonito e jovem que para um veterano como Carlos Castro era carne fresca irrecusável.
"Queres ser famoso rapidamente? Eu posso ajudar-te..."
O mocinho deve logo ter percebido que "rapidamente" era sinónimo de promiscuidade. E para um mocinho de Cantanhede que provavelmente sempre viu a homossexualidade como uma coisa suja e digna de freaks demoníacos, promiscuidade entre homens podia ser algo difícil de engolir (no pun intended!).

Contudo, a vontade de vingar no mundo da moda era demasiado forte.
Pois então, vamos lá a alguma brochalhada e alguma sodomia que não há nada que não se aguente. Infelizmente, as batalhas interiores e silenciosas são difíceis de aguentar....

Em Nova Iorque atinge o limite.
Numa acesa discussão, diz a Carlos Castro que não aguenta mais. Nunca teve qualquer prazer durante a sua ligação, apenas nojo... Que o considera um homenzinho demoníaco sujo. Que se vai embora, que nunca quer mais nada com ele.
Castro, diante de tal insolência afirma que as coisas não ficarão assim; que escreverá um dos seus artigos cor-de-rosa que dentro de apenas alguns dias estará publicado em todas as revistas. Dirá o quanto é que o mocinho é um parolo que nunca teve talento para nada e que sempre tentou tudo para tentar chegar mais longe e da forma mais rápida.
O mocinho vê em flash-forward o seu futuro próximo...

A partir daqui, os detalhes mais sórdidos divulgados recentemente já deixam pouco à imaginação.

Aquilo que me custa a entender é a facilidade com que se sente alguma compaixão pelo mocinho.
É claro que não pode ser alguém mentalmente saudável, mas algo me diz que estamos mais na ordem do Q.I. reduzido do que propriamente da loucura.

E se se tratasse de uma Cinha Jardim ou Fátima Lopes que andava a pinar um rapazinho enquanto "dava uma ajuda à sua carreira"...?
Será que a solidariedade era tão generalizada...?

Hummm.... Acho que há muita crítica à paneleiragem e às relações velho-novo por aqui...

Hey, mas eu só apenas um taxista. What do I know...