sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Serviço Público


E eu que achava que a praxe não servia para nada.
Pode ser que dê alguma ideia ao pessoal que gere as cadeias...

5 comentários:

rps disse...

A praxe do politicamente correcto. Ainda mais detestável do que a outra.

Pitucha disse...

Achei preferível responder aqui do que fazê-lo no blogue da Carlota:
1. Conheço pessoalmente a Carlota e os meus comentários são para ela perceber!
2. Tenho excelentes (repare que não digo bons, digo excelentes) amigos polacos o que não me impede de generalizar em função daquilo que vejo e sei.
3. Estou consciente dos riscos que implicam quaisquer generalizações. E, como imagina, já estava consciente antes da sua chamada de atenção.
4. Permita-me, pelo meu lado, que lhe chame a atenção para o facto de ter chegado a uma conclusão sobre a minha pessoa sem me conhecer minimamente (que eu saiba, nem frequenta o meu blogue). Pelos vistos padece do mesmo mal de que me acusa a mim!
5. E o nome é Pitucha e não Pituxa!
Cumprimentos

joshua disse...

Alto lá com a provocação!

Taxi Driver disse...

Empate nas praxes, RPS. São igualmente destestáveis. Agora adoptar esta ideia nas cadeias é que era!

Então Pitucha e não Pituxa:
Obrigada por se ter dado ao trabalho de cá vir responder. Agrada-me saber que tem muitos amigos polacos ou de qualquer outra nacionalidade, mas como percebeu, sou um pouco sensível a generalizações, sobretudo em relação a um povo e a sua cultura.
Mas, como a própria Pitucha disse, estava consciente do risco.
Volte sempre! :)

Joshua:
Provocação, qual provocação?

António Conceição disse...

Poucas coisas no mundo são tão abjectas e repugnantes como a praxe. Ser politicamente correcta não altera o meu juízo.