1º - Uma sala de expectáculos que há muito queria conhecer.
2º - Uma simbiose entre músicos que contagiaram o público com o som que produziam e a energia que emanavam
3º - Rock, Electrónica, RAP... Um concerto multifacetado que ficará na memória.
"Controlaram-se as multidões" (que se encontravam de pé e sentadas) com (entre outros) gritos de ordem tais como:
domingo, 24 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Um post improvável...
Eu não sei muito sobre muita coisa e o Metal Rock é precisamente uma dessas coisas.
Contudo, devido a um passageiro habitual que cisma em colocar as suas cassetes no meu rádio do táxi, tenho levado algumas injecções.
Eu não sei muito sobre muita coisa, mas sobre o Metal já posso dizer o seguinte:
O seus fãs dividem-se claramente em dois grupos: Os fãs de Metallica e os fãs de Megadeth.
Ambos afirmam que a respectiva banda é a melhor.
Eu não sei muito sobre muita coisa, mas sobre o Metal já posso afirmar:
os fãs de Megadeth são muito mais cool e têm muito melhor gosto!

Eu não sei muito sobre muita coisa, mas sobre o Metal já posso dizer o seguinte:
O seus fãs dividem-se claramente em dois grupos: Os fãs de Metallica e os fãs de Megadeth.
Ambos afirmam que a respectiva banda é a melhor.
Eu não sei muito sobre muita coisa, mas sobre o Metal já posso afirmar:
os fãs de Megadeth são muito mais cool e têm muito melhor gosto!

sábado, 9 de janeiro de 2010
Ano Novo... Hábitos novos
Este blog já passou para 2010... Ainda que não pareça, já estacionei no novo ano.
E muita coisa mudou...
A matrícula amarela já leva um ano, os kilitos natalícios trazidos do Portugal já se notam nas subidas e as temperaturas que se vivem por cá fazem a onda de frio que atravessa Portugal parecer uma brincadeira.
Mas o que ficou desta transição de 2009 para 2010 foram as minhas viagens de avião Paris-Porto-Paris. Viajar para a terrinha nas alturas de maior afluência nos aeroportos... Ahhhh, there's nothing quite like it!
A partida foi de Paris Beauvais, a base da RyanAir cá do sítio. Para quem não sabe, a RyanAir tem regras rígidas quanto a bagagem. Para se levar malas no porão pagam-se mais 20€ no bilhete. O peso máximo é de 15kg e ao passar o limite alomba-se 20 oipos por kilo.
À chegada ao aeroporto, era vê-los em fila carregadinhos de malas. Um a um, cada membro chefe de familota que chegava ao balcão de check-in, esbracejava a insistir com o funcionário que já havia viajado muito e que a bagagem era sempre a mesma. Já dá para imaginar a cara de desepero do ryanAir-man que parecia pensar: "Putain! Porque é que eu não fiquei com Budapeste?!"
E pronto, acabava-se sempre no mesmo, malas a abrir e tralhas a passar de mala para mala, na esperança de distribuir o excesso.
Quando finalmente nos sentamos no aparelho voador, era vê-los a triparem com a primeira pessoa que encontrassem sentadas no seu perímetro de viagem... E que já haviam viajado em muitas outras companhias, nesta era a primeira... Não estavam nada satisfeitos!
Depois de levantar vôo, as coisas acalmaram... Bem, tirando um episódio estranho em que uma velhota pede um balde!?! E de tal forma alto que toda a gente a bordo olhou para trás com cara de susto... Era o balde... do lixo! False alarm! (Suspiro de alívio!)
À vista de terras lusas começaram as manifestações de saudade: "Oh Tono! Já chegamos ao Portugal!" (frase realmente ouvida a bordo. Apesar de parecer cliché, ainda é usada!) De resto, o costume! Palmas ao aterrar, empurrões para chegar primeiro ao tapete das bagagens, and soyon and soyon...
Mas o que descobri na viagem de regresso foi que estas mesmas viagens vão tornar-se ainda mais "interessantes". É que, para quem não sabe, a partir de agora é possível usar telemóveis no avião!
É verdade!

Depois de passado o período de segurança, como para os cintos de segurança, os passageiros vão poder ligar o télélé e realizar e receber chamadas.

A 2€ por minuto, ok mas as sms's serão gratuitas. Ou seja... o famoso tititi-tii-tiiii das mensagens vão ser o som mais ouvido nas viagens que até agora tinham essa única vantagem: a sua proibição!
Já se está mesmo a ver o Tono a ligar à Maria a dizer que está a sobrevoar o Portugal e que deverá chegar dentro de meia-hora. Ou então o Manel a gritar (porque está a ligar para longe e vai no alto das nuvens!) indignado sobre o tratamento que sofreu no check-in, quando lhe disseram que não podia levar sessenta kilos como nas outras companhias... E todos os outros que terão que dar contas da viagem aos familiares preocupados...
É irónico. Depois de (quase) dez anos de tantas vitórias (consegue-se viajar de avião por tuta e meia) o avião torna-se afinal cada vez mais um transporte incómodo
e desesperante - atrasos, controlos abusadores, desconforto...
E agora também do Tou Xiiimmm!!!!
E muita coisa mudou...
A matrícula amarela já leva um ano, os kilitos natalícios trazidos do Portugal já se notam nas subidas e as temperaturas que se vivem por cá fazem a onda de frio que atravessa Portugal parecer uma brincadeira.
Mas o que ficou desta transição de 2009 para 2010 foram as minhas viagens de avião Paris-Porto-Paris. Viajar para a terrinha nas alturas de maior afluência nos aeroportos... Ahhhh, there's nothing quite like it!
A partida foi de Paris Beauvais, a base da RyanAir cá do sítio. Para quem não sabe, a RyanAir tem regras rígidas quanto a bagagem. Para se levar malas no porão pagam-se mais 20€ no bilhete. O peso máximo é de 15kg e ao passar o limite alomba-se 20 oipos por kilo.
À chegada ao aeroporto, era vê-los em fila carregadinhos de malas. Um a um, cada membro chefe de familota que chegava ao balcão de check-in, esbracejava a insistir com o funcionário que já havia viajado muito e que a bagagem era sempre a mesma. Já dá para imaginar a cara de desepero do ryanAir-man que parecia pensar: "Putain! Porque é que eu não fiquei com Budapeste?!"
E pronto, acabava-se sempre no mesmo, malas a abrir e tralhas a passar de mala para mala, na esperança de distribuir o excesso.
Quando finalmente nos sentamos no aparelho voador, era vê-los a triparem com a primeira pessoa que encontrassem sentadas no seu perímetro de viagem... E que já haviam viajado em muitas outras companhias, nesta era a primeira... Não estavam nada satisfeitos!
Depois de levantar vôo, as coisas acalmaram... Bem, tirando um episódio estranho em que uma velhota pede um balde!?! E de tal forma alto que toda a gente a bordo olhou para trás com cara de susto... Era o balde... do lixo! False alarm! (Suspiro de alívio!)
À vista de terras lusas começaram as manifestações de saudade: "Oh Tono! Já chegamos ao Portugal!" (frase realmente ouvida a bordo. Apesar de parecer cliché, ainda é usada!) De resto, o costume! Palmas ao aterrar, empurrões para chegar primeiro ao tapete das bagagens, and soyon and soyon...

É verdade!

Depois de passado o período de segurança, como para os cintos de segurança, os passageiros vão poder ligar o télélé e realizar e receber chamadas.

A 2€ por minuto, ok mas as sms's serão gratuitas. Ou seja... o famoso tititi-tii-tiiii das mensagens vão ser o som mais ouvido nas viagens que até agora tinham essa única vantagem: a sua proibição!
Já se está mesmo a ver o Tono a ligar à Maria a dizer que está a sobrevoar o Portugal e que deverá chegar dentro de meia-hora. Ou então o Manel a gritar (porque está a ligar para longe e vai no alto das nuvens!) indignado sobre o tratamento que sofreu no check-in, quando lhe disseram que não podia levar sessenta kilos como nas outras companhias... E todos os outros que terão que dar contas da viagem aos familiares preocupados...
É irónico. Depois de (quase) dez anos de tantas vitórias (consegue-se viajar de avião por tuta e meia) o avião torna-se afinal cada vez mais um transporte incómodo

E agora também do Tou Xiiimmm!!!!
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