Uma viagem à Paris subterrânea, de há séculos atrás e de hoje. Uma viagem acompanhada pela morte presente em todos os corredores, paredes e inscrições.
Estive a mais tempo. Em 1997. Corredores intermináveis e muitas inscrições bastante interessantes.
É admirável estar ali. A morte me é tão natural e presente (em ideia, claro) que não entendo o horror - será que é encenação ou real? - que algumas pessoas fazem questão de exprimir quando entram em contato com o tema.
A morte dos outros deveria contar um tanto nossa história como a nossa contará um pouco a daqueles que vierem depois.
5 comentários:
Pena não se ter fotografado o taxista armadilhado, no momento da queda no vazio...
Ooooohhh, scaryyyyy
Mmmmm... I would prefer not to...
Comparado com a nossa Capela dos Ossos de... Évora (?) isto não passa de uma mariquice!!!
Estive a mais tempo. Em 1997. Corredores intermináveis e muitas inscrições bastante interessantes.
É admirável estar ali. A morte me é tão natural e presente (em ideia, claro) que não entendo o horror - será que é encenação ou real? - que algumas pessoas fazem questão de exprimir quando entram em contato com o tema.
A morte dos outros deveria contar um tanto nossa história como a nossa contará um pouco a daqueles que vierem depois.
Alguma dúvida de que somos mortais?!
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