domingo, 20 de janeiro de 2008

Social class or no Class

A História prova-nos que o poder/influência/dinheiro esteve, na maioria das vezes, nas mãos erradas.

Dos Reis sanguinários, com os seus planos de expansão a todo custo, até à Idade das Trevas, com a Igreja a condenar génios apenas porque estes nasciam em berços pouco previligiados e porque pensavam de maneira diferente.

Mas a História também nos tem provado que não é o berço, nível de instrução ou os bens materiais que ditam tudo.


Leonardo da Vinci é um bom exemplo. Sem instrução, cresceu para se tornar um dos maiores génios (senão O maior génio) de sempre. Para também ele, ser limitado e a sua genialidade subaproveitada, por estes preconceitos.

Se a História não ensinasse nada a ninguém, pouco ou nada teria mudado.

Felizmente, o conhecimento é aberto e a informação está cada vez mais ao alcance de todos.
As massas, essa denominação tantas vezes usada de forma pejorativa, pode agora tomar decisões... take matters into its own hands!


Mas, como também a História nos ensina, há quem saiba usar os privilégios do conhecimento e também quem nunca aprenderá.


Numa era de liberdade, vamos aprender a viver e deixar viver.


É o que a História espera que tenhamos aprendido.

Post dedicado a quem procura diariamente, ser mais tolerante (com as massas e com as elites)

2 comentários:

Anónimo disse...

bem, desde que ouvi dizer que um cego acha que andam muitos pretos pela rua...

eu não, à fava com a tolerância, também sou intolerado todos os dias!

querem selva urbana?
vamos ter selva urbana!

Anónimo disse...

Eu tenho algo contra o facto das massas poderem tomar decisões: o facto de serem massas. Não há-de ser um ravioli ou um monte de gnochi a dizerem-me como me devo comportar ou que impostos tenho que pagar