terça-feira, 20 de janeiro de 2009

New Era


Hoje, às 12h00 em Washington D.C., 18h00 em Paris, 17h00 em Lisboa,

Barack H. Obama tomou posse como o 44º Presidente dos Estados Unidos.

Começa uma nova era.


George W. Bush à mesma hora, deixa de ser o 43º Presidente dos Estados Unidos.


And good ridens to ya!

5 comentários:

António Conceição disse...

E porque é que diz que começa uma nova era?
A história quase nunca é assinalada por aquilo que as pessoas gostam de chamar momentos históricos.
Com toda a probabilidade, daqui a 4 anos todos constatarão que Obama se limitou a prosseguir o estado de decadência da América iniciado pelo seu antecessor.

Taxi Driver disse...

A designação de “Era” relaciona-se com o mandato. Chega-se ao fim de uma administração e inicia-se outra.

E quem sabe, talvez seja mesmo o início de uma nova era no verdadeiro sentido da palavra.

Ainda que Obama tenha que governar a América num estado de decadência, os seus valores e opiniões são muito diferentes do governante anterior.

Isso tem que valer para alguma coisa.

Anónimo disse...

não era para ser "ordem e progresso"?

DomingonoMundo disse...

Sim, é uma nova era, quanto mais não seja por suceder ao mandato presidencial que mais estragos causou em toda a história americana. Um novo arranque que, convenientemente, tem sido acompanhado por um encolher de ombros da parte de quem apoiou na altura própria os maiores desastres de era Bush. É que a indiferença é uma conveniência para quem não quer admitir que há razões diferentes, e que nem sempre se apoia a "razão mais razoável".

bartleby disse...

Eu ficarei verdadeiramente perplexo se isto se vier a verificar: "daqui a 4 anos todos constatarão que Obama se limitou a prosseguir o estado de decadência da América iniciado pelo seu antecessor."
O homem não só vanceu em toda a linha, como partiu em posição claramente desfavorável e foi reunindo ao longo da campanha apoios de todos os quadrantes da sociedade americana que serão certamente determinantes na transformação do país. Se isto não se verificar minimamente serei o primeiro a admitir o mau prognóstico.